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Sou muito humorado. Se bem ou mal, depende da situação...

Em 1989 o HIV invadiu meu organismo e decretou minha morte em vida. Desde então, na minha recusa em morrer antes da hora, muito aconteceu. Abuso de drogas e consequentes caminhadas à beira do abismo, perda de muitos amigos e amigas, tratamentos experimentais e o rótulo de paciente terminal aos 35 quilos de idade. Ao mesmo tempo surgiu o Santo Graal, um coquetel de medicamentos que me mantém até hoje em condições de matar um leão e um tigre por dia, de dar suporte a meus pais que se tornaram idosos nesse tempo todo e de tentar contribuir com a luta contra essa epidemia que está sob controle.



Sob controle do vírus, naturalmente.



Aproveite o blog!!!



Beto Volpe



sábado, 14 de janeiro de 2012

Molécula de planta faz o vírus da Aids 'sair da toca'


Descrição da imagem: um grande átomo reluz sobre duas palmas da mão em posição conchinha.

Uma molécula extraída de uma planta do Piauí parece ser uma arma potente contra o HIV, aponta pesquisa da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e de um laboratório de Campinas. A substância ativa o chamado HIV latente sem matar a célula em que ele está.

Quando o vírus se encontra nesse estado, o sistema de defesa do organismo e os medicamentos atuais não conseguem eliminá-lo, porque o DNA do HIV se integra ao de algumas células. Assim, mesmo que o coquetel de drogas elimine o vírus ativo, o latente pode ressurgir quando a pessoa deixa de tomar a medicação. Ao ativar o HIV latente, a molécula permite que ele possa ser combatido pelas drogas do coquetel, de acordo com um dos pesquisadores da UFRJ, Amilcar Tanuri.

"A ideia é que a molécula possa eliminar o reservatório que guarda a 'semente' do HIV", afirma Tanuri.
Segundo Luiz Pianowski, pesquisador do laboratório Kyolab e coordenador do trabalho, uma empresa será contratada para fazer testes em macacos. As primeiras avaliações em humanos podem ocorrer em um ano. A molécula será patenteada. Para o infectologista Esper Kallás, é preciso ter cautela com o achado porque há uma longa distância entre um estudo pré-clínico e o uso da substância em pacientes.

Folha.com 

4 comentários:

  1. nossa que maravilha que Deus de sabedoria e conhecimento para esses cientista renovei aminha esperança beto vc é maravilhosobjsss!!1

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  2. É isso aí, estamos vivendo uma era maravilhosa de descobertas... é questão de tempo e menos do que se espera.

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